A partir de 2000
viveu a fase mais conturbada de seu mandato de senador graças aos intensos e
acirrados debates travados contra o senador baiano Antônio Carlos Magalhães,
então presidente da casa.
No bojo das
discussões surgiram denúncias envolvendo Barbalho em casos de corrupção (um
deles envolvendo a SUDAM) e enriquecimento ilícito, algo logo repercutido pela
imprensa nacional e nem mesmo a eleição do paraense para a presidência do
Senado Federal em 14 de fevereiro de 2001, arrefeceu a torrente de acusações e
nem mesmo a renúncia de Antônio Carlos Magalhães (acusado de envolvimento no
caso de violação do painel eletrônico de votações do Senado Federal) em 30 de
maio daquele ano serviu de alento a Jader Barbalho.
Logo a seguir
ele renunciaria à presidência do PMDB em favor do senador Maguito Vilela e se
licenciaria da presidência do Senado Federal por sessenta dias, porém em 19 de
setembro de 2001 sua renúncia ao cargo foi apresentada e em 5 de outubro Jader
abdicou também de seu mandato de modo a impedir que o processo por quebra de
decoro parlamentar instaurado contra ele pelo Conselho de Ética tivesse
seqüência e, em caso de cassação, inabilitá-lo para o exercício de funções
públicas por oito anos.
Com a recusa de
seu pai, primeiro suplente, em ocupar sua cadeira, a vaga ficou nas mãos do segundo
suplente Fernando Ribeiro.
Algum tempo
depois de sua renúncia chegou a ser preso numa operação da Polícia Federal sob
a acusação de desvio de dinheiro público.
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